poetar | mãe fecunda, terra rasa
O ar frio que respiro
é um eco do Tejo,
a lembrar que cheguei, que voltei a casa.
A lezíria que piso
acolhe-me a alma,
é minha mãe fecunda, minha terra rasa.
Foto: Ribatejo
Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]